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Brasil,06/05/2025

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Tribunal de apelações rejeita tentativa de Trump de revogar status legal de 400 mil imigrantes

g1.globo.com
Tribunal de apelações rejeita tentativa de Trump de revogar status legal de 400 mil imigrantes


A decisão foi tomada em uma ação judicial movida por defensores dos direitos dos imigrantes que contestavam a decisão da agência de suspender programas que permitiram a entrada de ucranianos, venezuelanos, cubanos e outras nacionalidades. Trump na Casa Branca em 30 de abril de 2025.
REUTERS/Evelyn Hockstein
Um tribunal federal de apelações rejeitou nesta segunda-feira (5) um pedido do governo Trump para permitir a revogação do status legal temporário de centenas de milhares de cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos que vivem nos Estados Unidos.
O Tribunal Federal de Apelações do 1º Circuito, sediado em Boston, recusou-se a suspender a ordem de um juiz que suspendeu a medida do Departamento de Segurança Interna de interromper uma garantia condicional de dois anos concedida aos imigrantes pelo antecessor democrata de Donald Trump, Joe Biden.
O departamento não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
A ação da administração marcou uma expansão da repressão dura do presidente republicano à imigração e na pressão para aumentar as deportações, inclusive de não cidadãos que anteriormente tinham o direito legal de viver e trabalhar nos Estados Unidos.
A decisão foi tomada em uma ação judicial movida por defensores dos direitos dos imigrantes que contestavam a decisão da agência de suspender vários programas de garantia condicional da era Biden que permitiram a entrada de imigrantes ucranianos, afegãos, cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos no país.
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Embora o caso estivesse pendente, o Departamento de Segurança Interna anunciou em 25 de março, em um aviso do Registro Federal, que havia decidido encerrar a garantia condicional de dois anos concedida a cerca de 400 mil cubanos, haitianos, nicaraguenses e imigrantes venezuelanos.
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Em 25 de abril, a juíza distrital federal Indira Talwani, nomeada pelo presidente democrata Barack Obama, suspendeu a ação da agência, que, segundo ela, revogou autorizações de trabalho e garantia condicional concedidas anteriormente a imigrantes de forma categórica e sem a necessária análise caso a caso.




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