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Brasil,10/05/2025

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Nuvem tóxica deixa 160 mil pessoas confinadas por 7 horas na Espanha

g1.globo.com
Nuvem tóxica deixa 160 mil pessoas confinadas por 7 horas na Espanha


Incêndio em depósito industrial na Catalunha durante a madrugada de sábado (10) fez com que nuvem de cloro se espalhasse pela região. Segundo as autoridades locais, não há registro de feridos. Um casal usando máscaras faciais caminha perto de um incêndio em uma empresa de produtos de limpeza de piscinas, que causou uma nuvem tóxica de cloro na Catalunha neste sábado (10).
Eric Renom/Reuters
Cerca de 160 mil pessoas ficaram confinadas por 7 horas em cinco municípios da Catalunha, na Espanha, após um incêndio em um depósito industrial de produtos para piscinas liberar uma nuvem tóxica de cloro no ar.
Ninguém ficou ferido, de acordo com as autoridades locais.
O incêndio ocorreu na madrugada deste sábado (10) em Vilanova i la Geltru, a 48 km de Barcelona. A ordem de confinamento durou até o meio-dia (horário local, 7h no horário de Brasília).
Moradores de cinco cidades costeiras receberam pelo celular a ordem de confinamento, com a recomendação de ficar em casa com as portas e janelas fechadas.
Estradas ficaram fechadas e o serviço de trens foi suspenso para impedir deslocamentos à região.
Núria Parlon, ministra do interior da Catalunha, anunciou a suspensão do confinamento em uma coletiva de imprensa nesta manhã.
Porém, ela pediu que pessoas vulneráveis, incluindo crianças e atletas, ficassem em casa como precaução por conta das partículas tóxicas que poderiam permanecer no ar.
Os bombeiros também pediram que a população permaneça alerta, pois dependendo dos ventos e do movimento da nuvem tóxica, que ainda não se dissipou totalmente, eles podem determinar novos confinamentos em pequenas áreas.
A água usada pelos bombeiros para extinguir o incêndio produziu uma reação química com o cloro, que foi o que liberou a nuvem tóxica, explicou o prefeito de Vilanova, Juan Luis Ruiz López.
Os bombeiros conseguiram conter o incêndio pela manhã e começaram a monitorar "a coluna gerada pelo fogo para rastrear seu progresso e níveis de toxicidade".
"O cloro é muito difícil de pegar fogo, mas uma vez que queima, é muito difícil de apagar", disse o proprietário do galpão industrial, Jorge Viñuales Alonso, à rádio catalã Rac1, onde indicou que a causa pode ter sido o incêndio de uma bateria de lítio.
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